O jornalista, chargista e escritor Ziraldo-75 anos, conta que não se sente surpreso, por ter sido derrotado pela segunda vez na briga por uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. De bem com a vida, ele nos conta quais são suas prioridades.
Ziraldo contagia a todos com sua alegria de viver. O chargista, que não esperava pelo “prêmio”, conta que não se sente derrotado por ter perdido pela segunda vez. Nem mesmo há dois anos atrás, quando perdeu a vaga para o bibliófilo José Mindlin, e nem mesmo agora, quando “sua” vaga foi para o jornalista Luiz Paulo Horta.
O senhor de cabelos brancos, pai do menino maluquinho, não se sente intimidado com a situação. E quando questionado se lutaria novamente pela cadeira, reponde “Se pintar chance, sim, mas só em circunstâncias favoráveis.” Completa.
Ziraldo, diz que sua candidatura, foi para quebrar as acusações da imprensa, que diziam que ele teria recebido um milhão de reais, pela perseguição que sofreu na ditadura. “Não recebi nada. Pode ser que demore anos para receber.” Diz o chargista. Também desmente qualquer boato de uma possível candidatura pela vice-prefeitura do Rio; e argumenta o porquê desta postura: “Imagina se eu preciso ser candidato a vice de alguma coisa, minha filha? Todo mundo gosta de mim. Para que eu vou dividir as pessoas que gostam de mim em partidos? Sou muito mais importante que qualquer deputado.” Admite o boa praça.
Ziraldo contagia a todos com sua alegria de viver. O chargista, que não esperava pelo “prêmio”, conta que não se sente derrotado por ter perdido pela segunda vez. Nem mesmo há dois anos atrás, quando perdeu a vaga para o bibliófilo José Mindlin, e nem mesmo agora, quando “sua” vaga foi para o jornalista Luiz Paulo Horta.
O senhor de cabelos brancos, pai do menino maluquinho, não se sente intimidado com a situação. E quando questionado se lutaria novamente pela cadeira, reponde “Se pintar chance, sim, mas só em circunstâncias favoráveis.” Completa.
Ziraldo, diz que sua candidatura, foi para quebrar as acusações da imprensa, que diziam que ele teria recebido um milhão de reais, pela perseguição que sofreu na ditadura. “Não recebi nada. Pode ser que demore anos para receber.” Diz o chargista. Também desmente qualquer boato de uma possível candidatura pela vice-prefeitura do Rio; e argumenta o porquê desta postura: “Imagina se eu preciso ser candidato a vice de alguma coisa, minha filha? Todo mundo gosta de mim. Para que eu vou dividir as pessoas que gostam de mim em partidos? Sou muito mais importante que qualquer deputado.” Admite o boa praça.
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